A fé que o felino tem na noite me assusta. Ele se arrisca sem saber. É estranho ter medo e fé ao mesmo tempo, e ele nem sabe que as tem, só vai.
Gateando, se esgueirando, sempre que digo que não. O fascínio pela noite fora do apartamento supera o medo instintivo da morte.
A curiosidade não mata o gato, mata a dona de preocupação. Ele vai, pula a janela e cai como uma pluma. Eu não vou, não voo, só me esborracho no chão!